Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 34(2): 142-148, Mar.-Apr. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-990566

RESUMO

Abstract Introduction: Coronary artery bypass grafting (CABG) is the most frequently performed heart surgery in Brazil. Recent international guidelines recommend that national societies establish a database on the practice and results of CABG. In anticipation of the recommendation, the BYPASS Registry was introduced in 2015. Objective: To analyze the profile, risk factors and outcomes of patients undergoing CABG in Brazil, as well as to examine the predominant surgical strategy, based on the data included in the BYPASS Registry. Methods: A cross-sectional study of 2292 patients undergoing CABG surgery and cataloged in the BYPASS Registry up to November 2018. Demographic data, clinical presentation, operative variables, and postoperative hospital outcomes were analyzed. Results: Patients referred to CABG in Brazil are predominantly male (71%), with prior myocardial infarction in 41.1% of cases, diabetes in 42.5%, and ejection fraction lower than 40% in 9.7%. The Heart Team indicated surgery in 32.9% of the cases. Most of the patients underwent cardiopulmonary bypass (87%), and cardioplegia was the strategy of myocardial protection chosen in 95.2% of the cases. The left internal thoracic artery was used as a graft in 91% of the cases; the right internal thoracic artery, in 5.6%; and the radial artery in 1.1%. The saphenous vein graft was used in 84.1% of the patients, being the only graft employed in 7.7% of the patients. The median number of coronary vessels treated was 3. Operative mortality was 2.8%, and the incidence of cerebrovascular accident was 1.2%. Conclusion: CABG data in Brazil provided by the BYPASS Registry analysis are representative of our national reality and practice. This database constitutes an important reference for indications and comparisons of therapeutic procedures, as well as to propose subsequent models to improve patient safety and the quality of surgical practice in the country.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Sistema de Registros/estatística & dados numéricos , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Ponte de Artéria Coronária/estatística & dados numéricos , Brasil , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Estudos Transversais , Resultado do Tratamento , Mortalidade Hospitalar , Complicações Intraoperatórias
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 30(4): 482-488, July-Aug. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-763152

RESUMO

AbstractObjective:Coronary artery bypass grafting is currently the best treatment for dialysis patients with multivessel coronary artery involvement. Vasoplegic syndrome of inflammatory etiology constitutes an important postoperative complication, with highly negative impact on prognosis. Considering that these patients have an intrinsic inflammatory response exacerbation, our goal was to evaluate the incidence and mortality of vasoplegic syndrome after myocardial revascularization in this group.Methods:A retrospective, single-center study of 50 consecutive and non-selected dialysis patients who underwent myocardial revascularization in a tertiary university hospital, from 2007 to 2012. The patients were divided into 2 groups, according to the use of cardiopulmonary bypass or not (off-pump coronary artery bypass). The incidence and mortality of vasoplegic syndrome were analyzed. The subgroup of vasoplegic patients was studied separately.Results:There were no preoperative demographic differences between the cardiopulmonary bypass (n=20) and off-pump coronary artery bypass (n=30) group. Intraoperative data showed a greater number of distal coronary arteries anastomosis (2.8 vs. 1.8, P<0.0001) and higher transfusion rates (65% vs. 23%, P=0.008) in the cardiopulmonary bypass group. Vasoplegia incidence was statistically higher (P=0.0124) in the cardiopulmonary bypass group (30%) compared to the off-pump coronary artery bypass group (3%). Vasoplegia mortality was 50% in the cardiopulmonary bypass group and 0% in the off-pump coronary artery bypass group. The vasoplegic subgroup analysis showed no statistically significant clinical differences.Conclusion:Cardiopulmonary bypass increased the risk for developing postoperative vasoplegic syndrome after coronary artery bypass grafting in patients with dialysis-dependent chronic renal failure.


ResumoObjetivo:O melhor tratamento atual para os pacientes dialíticos com acometimento coronariano multiarterial é a revascularização cirúrgica do miocárdio. Dentre as complicações pós-operatórias, a síndrome vasoplégica de etiopatogenia inflamatória torna-se importante pelo impacto altamente negativo no prognóstico. Considerando que esses pacientes possuem uma exacerbação intrínseca da resposta inflamatória, nosso objetivo foi avaliar a incidência e a mortalidade da síndrome vasoplégica no pós-operatório de revascularização miocárdica nesse grupo.Métodos:Estudo retrospectivo, unicêntrico, de 50 pacientes dialíticos consecutivos e não selecionados, submetidos à revascularização miocárdica, em um hospital terciário universitário, no período de 2007 a 2012. Esses pacientes foram divididos em 2 grupos, de acordo com o emprego ou não da circulação extracorpórea. A incidência e a mortalidade da vasoplegia foram analisadas nos grupos. Após a identificação dos pacientes quanto à presença de vasoplegia, este subgrupo foi estudado separadamente.Resultados:Não houve diferenças demográficas pré-operatórias entre os grupos com circulação extracorpórea (n=20) e sem circulação extracorpórea (n=30). Dados intraoperatórios demonstraram maior número de artérias coronárias revascularizadas (2,8 vs. 1,8; P<0,0001) e maior necessidade de transfusão (65% vs. 23%; P=0,008) no grupo circulação extracorpórea. A incidência de vasoplegia foi estatisticamente maior (P=0,0124) no grupo circulação extracorpórea (30%) em comparação ao grupo sem circulação extracorpórea (3%). A mortalidade dos pacientes com vasoplegia foi 50% no grupo circulação extracorpórea e 0% no grupo sem circulação extracorpórea. A análise do subgrupo vasoplégico não demonstrou diferenças clínicas estatisticamente significantes.Conclusão:O emprego da circulação extracorpórea na revascularização cirúrgica do miocárdio em pacientes com insuficiência renal crônica dialítica aumentou o risco para desenvolvimento de síndrome vasoplégica pós-operatória.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ponte Cardiopulmonar/efeitos adversos , Ponte de Artéria Coronária sem Circulação Extracorpórea/efeitos adversos , Falência Renal Crônica/terapia , Diálise Renal/efeitos adversos , Vasoplegia/mortalidade , Anastomose Cirúrgica/estatística & dados numéricos , Transfusão de Sangue/estatística & dados numéricos , Ponte de Artéria Coronária sem Circulação Extracorpórea/métodos , Incidência , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Centros de Atenção Terciária , Vasoplegia/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA